A educação escolar caracteriza-se pela preparação do aluno para a vida, para a construção da ética necessária ao convívio social e à cidadania, desenvolvendo competências cognitivas básicas, como a observação, comparação, dentre outras.
Penso que da mesma forma que os alunos são alfabetizados em português e a matemática, deveriam ser alfabetizadas em Estudos Sociais. Lendo, entendendo e representando a realidade presente e passada. Dentro da minha prática discente não tenho muitas lembranças sobre estes estudos. Como docente do 1º ano trabalho principalmente a história da criança, com linha do tempo, árvore genealógica, família e grupos sociais e sua participação nestes.
Os conteúdos e s atividades desempenhadas pelos alunos e professores devem se estruturar de forma a oportunizar o aluno a refletir sua realidade, comparando-a com outras realidades, em outros espaços e tempos, identificando as relações de modo a compreender esta realidade em que está inserido, manifestando sua opinião e estabelecendo conclusões, participando ativamente como sujeito de construção do seu conhecimento.
Além do conteúdo, outros aspectos merecem atenção no processo de aprendizagem das primeiras séries: a percepção e construção da própria identidade e da auto-estima, bem como a percepção das relações sociais existentes no espaço vivido. Dentro dos conteúdos trabalhados é importante que os temas transversais como ética meio-ambiente e pluralidade cultural estejam presentes.
Durante muito tempo, a prática mais freqüente nas aulas tem sido a prática oral e expositiva. O professor apenas apresentava o conteúdo e espera que os alunos o reproduzam, enfatizando apenas a memorização de datas e fatos cronologicamente.
O texto “Do acaso à intenção em Estudos Sociais” de Maria Aparecida Bergamaschi, deve-se propor um planejamento flexível como instrumento impulsionador da prática pedagógica abastecendo e direcionando o caminho a ser percorrido durante o trabalho com o discente. Para isso se faz necessário conhecer a realidade do educando e sua trajetória através de pesquisas, depoimentos, linha do tempo onde o professor terá subsídios alcançando com êxito as intenções propostas.
É fundamental que o educando descubra desde os primeiros anos que através do espaço em que vive e o seu dia-a-dia com a família, com os grupos de amigos, também desempenham um papel determinante na construção da história do seu tempo. O papel de atuação do professor em sala de aula é que vai determinar a concretização desse processo.
A interdisciplina de Estudos Sociais preocupou-se em levantar discussões que provoquem nosso pensamento e posturas em sala de aula, a fim de levar nossos alunos a se conhecerem mais dentro do seu tempo e do seu espaço, valorizando seu passado e escrevendo de maneira crítica seu futuro.
Penso que da mesma forma que os alunos são alfabetizados em português e a matemática, deveriam ser alfabetizadas em Estudos Sociais. Lendo, entendendo e representando a realidade presente e passada. Dentro da minha prática discente não tenho muitas lembranças sobre estes estudos. Como docente do 1º ano trabalho principalmente a história da criança, com linha do tempo, árvore genealógica, família e grupos sociais e sua participação nestes.
Os conteúdos e s atividades desempenhadas pelos alunos e professores devem se estruturar de forma a oportunizar o aluno a refletir sua realidade, comparando-a com outras realidades, em outros espaços e tempos, identificando as relações de modo a compreender esta realidade em que está inserido, manifestando sua opinião e estabelecendo conclusões, participando ativamente como sujeito de construção do seu conhecimento.
Além do conteúdo, outros aspectos merecem atenção no processo de aprendizagem das primeiras séries: a percepção e construção da própria identidade e da auto-estima, bem como a percepção das relações sociais existentes no espaço vivido. Dentro dos conteúdos trabalhados é importante que os temas transversais como ética meio-ambiente e pluralidade cultural estejam presentes.
Durante muito tempo, a prática mais freqüente nas aulas tem sido a prática oral e expositiva. O professor apenas apresentava o conteúdo e espera que os alunos o reproduzam, enfatizando apenas a memorização de datas e fatos cronologicamente.
O texto “Do acaso à intenção em Estudos Sociais” de Maria Aparecida Bergamaschi, deve-se propor um planejamento flexível como instrumento impulsionador da prática pedagógica abastecendo e direcionando o caminho a ser percorrido durante o trabalho com o discente. Para isso se faz necessário conhecer a realidade do educando e sua trajetória através de pesquisas, depoimentos, linha do tempo onde o professor terá subsídios alcançando com êxito as intenções propostas.
É fundamental que o educando descubra desde os primeiros anos que através do espaço em que vive e o seu dia-a-dia com a família, com os grupos de amigos, também desempenham um papel determinante na construção da história do seu tempo. O papel de atuação do professor em sala de aula é que vai determinar a concretização desse processo.
A interdisciplina de Estudos Sociais preocupou-se em levantar discussões que provoquem nosso pensamento e posturas em sala de aula, a fim de levar nossos alunos a se conhecerem mais dentro do seu tempo e do seu espaço, valorizando seu passado e escrevendo de maneira crítica seu futuro.
Um comentário:
Querida Camila, de novo que pena que essas tuas observações não foram feita em data certa!! Pena , principalmente para ti, que apareces perante teus professores com uma imagem muito distante dessa que construistes agora. Além disso, perdestes chances importantes de oferecer solidariamente material para teus colegas.
Esperamos que no ´próximo semestre tudo mude.
Umabração
Bea
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