Penso, neste momento, que o mais correto seja repensar o setor escolhido e fazer o direcionamento para a olericultura. Nesta segunda feira iremos traçar as novas escolhas e reorganizar a nossa vida, pois o tempo está passando e o importante é fazer as coisas com sentido.
25 abril 2010
Mudança de Planos!
Penso, neste momento, que o mais correto seja repensar o setor escolhido e fazer o direcionamento para a olericultura. Nesta segunda feira iremos traçar as novas escolhas e reorganizar a nossa vida, pois o tempo está passando e o importante é fazer as coisas com sentido.
22 abril 2010
18 abril 2010
Disparo para o coração!
Que as nuvens
Não eram de algodão
Um dia me disseram
Que os ventos
Às vezes erram a direção
E tudo ficou tão claro
Um intervalo na escuridão
Uma estrela de brilho raro
Um disparo para um coração...
Humberto Gessinger
Numa das noites frias desta semana, mais ou menos às 3 da manhã, acordei pra dar mamá ao Davi. Só quem já acordou às 3 da manhã por algum motivo sabe que a cabeça da gente voa neste horário. Estava pensando sobre o estágio e sobre a melhor maneira de realizar o Projeto quando lembrei desta música dos Engenheiros do Hawaii. Que responsabilidade! Apontar caminhos pra que outros descubram coisas significativas pra si! Dar-se conta que as núvens não são de algodão é desacomodar-se e fazer novo (ou denovo). Intervalo na escuridão... luz pra enxergar o novo. Disparar coração. Gostaria muito que meus alunos pudessem sentir assim, disparando o coração, para o novo (seja para este Projeto ou para outras coisas que envolve a educação que tanto lutamos no dia a dia, como respeito, dignidade, entre outros). Confesso que em alguns momentos nesta semana gaguejei e confundi as estações. Tive que repensar várias vezes sobre o andar do Projeto e buscar outras alternativas pra que ele se efetivasse. Porém não nego: meu coração tem disparado de anciedade, almejando que tudo dê certo e o melhor se construa nesse tempo.
09 abril 2010
CHEGOU!
Chegou o tão esperado e temido ESTÁGIO! Como pode ser temido se já praticamos há tanto tempo, há anos? Talvez pelo fato de que estaremos sendo observadas (mesmo que virtualmente) e avaliadas. O fato é que não é possível evitar e passar este semestre sem que ele se efetive. Dentre tudo o que tem passado em minha cabeça em relação a isso uma frase do professor Paulo Albuquerque ecoa continuamente:
“...o Estágio não é a reprodução moral dos costumes. Ele deve ser o momento de materialização do “inédito viável”.”
Com o passar dos anos nos “acostumamos” a muitas coisas: com a rotina de horários, com o barulho do trânsito, com o latido do cachorro da vizinha, dentre outras. Sendo assim, nos acomodamos e passamos a realizar a mesma rotina sem muito refletir sobre ela. Já pouco nos incomoda o latido do cachorro, acordamos antes do relógio despertar e tão pouco ouvimos o trânsito! Nos acostumamos. Refletimos pouco, nos reavaliamos menos ainda. É preciso dar conta dos conteúdos programados, das atividades pendentes, da disciplina em aula, dos valores, da casa, da família e do próprio cachorro (que talvez incomode a vizinha também). O “INÉDITO VIÁVEL”. É inédito, ainda não aconteceu. Ele espera que tenha oportunidade de acontecer e que seja por nossas mãos, onde possamos torná-lo palpável. Essa idéia me angustia e de certa forma me amedronta. Porém, também é viável, o que traduz um caminho que pode ser percorrido, possível de ser trilhado e, com certeza, bastante prazeroso por se tratar de escrever a nossa história como educadores. O caminho é longo, mas a estrada não é deserta, em contradição ao clássico infantil, pois nos apoiamos e somos apoiados continuamente nessa rede que se estabeleceu quando iniciou o curso.