Políticas Públicas Educacionais
Sabemos que grande parte da população não tem oportunidade de freqüentar uma escola, mesmo que seja assegurado por lei esse direito, o acesso a uma educação de qualidade e igualdade.
As oportunidades educacionais são oferecidas para a população de acordo com a sua posição social. O sistema educacional brasileiro atende uma pequena quantia da população que é desigualmente distribuída. Quanto mais pobres são as pessoas, mais pobre é a escola e piores são as condições de trabalho dos professores. É o que vemos dentro das realidades que conhecemos. As escolas públicas por dependerem das verbas dos governos federais, estaduais ou municipais, sofrem grandes dificuldades desde os materiais didáticos e pedagógicos que são pobres e insuficientes, salários dos professores baixíssimos, que influenciam no tipo e qualidade da educação. Mas também sabemos que algumas escolas públicas não perdem na qualidade da educação para algumas escolas particulares.
O que é possível constatar também, que muitos jovens não conseguem freqüentar um curso superior devido a qualidade de ensino que tiveram, ou também pela dura concorrência desleal com outros jovem que se prepararam em cursinhos ou porque estudaram em escolas particulares, e também porque muitos necessitam trabalhar.
Enfim, são vários os fatores que contribuem para essa total desigualdade na qualidade do ensino para nossas crianças e jovens.
Se fizermos valer as considerações de Paulo freire, os professores refletirão sobre seus afazeres pedagógicos, modificando aquilo que achar preciso e fazer a cada dia a opção pelo melhor. Certamente se há tentativas, há esperanças e possibilidades de mudanças daquilo que é necessário mudar, a transformação ocorrerá. E se os governantes também conscientizar e agir desta forma, com certeza o ensino público no Brasil crescerá, tornando-se eficaz.
Sabemos que grande parte da população não tem oportunidade de freqüentar uma escola, mesmo que seja assegurado por lei esse direito, o acesso a uma educação de qualidade e igualdade.
As oportunidades educacionais são oferecidas para a população de acordo com a sua posição social. O sistema educacional brasileiro atende uma pequena quantia da população que é desigualmente distribuída. Quanto mais pobres são as pessoas, mais pobre é a escola e piores são as condições de trabalho dos professores. É o que vemos dentro das realidades que conhecemos. As escolas públicas por dependerem das verbas dos governos federais, estaduais ou municipais, sofrem grandes dificuldades desde os materiais didáticos e pedagógicos que são pobres e insuficientes, salários dos professores baixíssimos, que influenciam no tipo e qualidade da educação. Mas também sabemos que algumas escolas públicas não perdem na qualidade da educação para algumas escolas particulares.
O que é possível constatar também, que muitos jovens não conseguem freqüentar um curso superior devido a qualidade de ensino que tiveram, ou também pela dura concorrência desleal com outros jovem que se prepararam em cursinhos ou porque estudaram em escolas particulares, e também porque muitos necessitam trabalhar.
Enfim, são vários os fatores que contribuem para essa total desigualdade na qualidade do ensino para nossas crianças e jovens.
Se fizermos valer as considerações de Paulo freire, os professores refletirão sobre seus afazeres pedagógicos, modificando aquilo que achar preciso e fazer a cada dia a opção pelo melhor. Certamente se há tentativas, há esperanças e possibilidades de mudanças daquilo que é necessário mudar, a transformação ocorrerá. E se os governantes também conscientizar e agir desta forma, com certeza o ensino público no Brasil crescerá, tornando-se eficaz.
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